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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Dom Casmurro!

O livro dessa semana é nada mais nada menos que Dom Casmurro...aaaa como eu amo esse livro, indico muuuito, aliás mulheres lindas, embelezem a alma também, cultive a cultura e gosto pela leitura, os livros te apresentam um novo mundo de viagens longas e deliciosas, se você não é adpta, pelo menos faça a tentativa, escolha uma das minhas dicas ou até mesmo outro que chame mais a sua atenção e leia um pouquinho por dia, até a que estória te prenda e nunca mais te deixe...=o)
Bom voltando ao livro de hoje, com certeza Machado de Assis é o maior escritor brasileiro de todos os tempos, e que além de Dom Casmurro, possui obras conhecidas e maravilhosas como: Memórias Póstumas de Brás Cubas publicado em 1881,Ressurreição (1872), A mão e a luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878). Tais obras pertencem pois, à chamada primeira fase. A partir de 1881, com a publicação das Memórias, Machado de Assis muda de tal forma que Lúcia Miguel Pereira, biógrafa e estudiosa do escritor, chega a afirmar que "tal obra não poderia ter saído de tal homem", pois, "Machado de Assis liberou o demônio interior e começa uma nova aventura": a análise de caracteres, numa verdadeira dissecação da alma humana. É a Segunda fase, fase perpassada dos ingredientes do estilo realista.
Aqui vai um resuminho do livro, espero que vocês se encantem assim como eu... Dom Casmurro foi publicado em 1900 e é um dos romance mais conhecidos de Machado. Narra em primeira pessoa a estória de Bentinho que, por circunstância várias, vai se fechando em si mesmo e passa a ser conhecido como Dom Casmurro. Sua estória é a seguinte: Órfão de pai, criado com desvelo pela mãe (D. Glória), protegido do mundo pelo círculo doméstico e familiar (tia Justina, tio Cosme, José Dias), Bentinho é destinado à vida sacerdotal, em cumprimento a uma antiga promessa de sua mãe. A vida do seminário, no entanto, não o atrai, já o namoro com Capitu, filha dos vizinhos. Apesar de comprometido pela promessa, também D. Glória sofre com a idéia de separar-se do filho único, interno no seminário. Por expediente de José Dias, o agregado da família, Bentinho abandona o seminário e, em seu lugar, ordena-se um escravo. Correm os anos e com eles o amor de Bentinho e Capitu. Entre o namoro e o casamento, Bentinho se forma em Direito e estreita a sua amizade com um ex-colega de seminário, Escobar, que acaba se casando com Sancha, amiga de Capitu. Do casamento de Bentinho e Capitu nasce Ezequiel. Escobar morre e, durante seu enterro, Bentinho julga estranha a forma qual Capitu contempla o cadáver. A partir daí, os ciúmes vão aumentando e precipita-se a crise. Á medida que cresce, Ezequiel se torna cada vez mais parecido com Escobar. Bentinho muito ciumento, chega a planejar o assassinato da esposa e do filho, seguido pelo seu suicídio, mas não tem coragem. A tragédia dilui-se na separação do casal. Capitu viaja com o filho para a Europa, onde morre anos depois. Ezequiel, já moço, volta ao Brasil para visitar o pai, que apenas constata a semelhança entre o antigo colega de seminário. Ezequiel volta a viajar e morre no estrangeiro. Bentinho, cada vez mais fechado em usas dúvidas, passa a ser chamado de casmurro pelos amigos e vizinhos e põe-se a escrever de sua vida (o romance).
beijinhos mulheres rebeldes...até a próxima..=o)

Um comentário:

  1. Nunca li os livros de Machado de Assis,uma hora eu vou ler...beijos e boa semana.

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